O material de votação para as eleições gerais de 2025 no Malawi inclui equipamentos e materiais necessários para todo o processo, desde caixas de voto de plástico, mesas de papelão até cartões de voto e tinta para eleitores, e sua aquisição, padrões técnicos e gerenciamento de distribuição refletem a colaboração internacional e os desafios da localização.
Lista de materiais básicos do kit eleitoral e requisitos técnicos
(1) Caixa de voto de plástico, mesa de voto de papelão e impressão de cédulas de voto
As caixas de voto de plástico têm um design modular que envolve moldagem por injeção, impressão, montagem. Produzido por empresas locais em parceria com fornecedores estrangeiros para garantir o desempenho à prova de incêndio e equipado com fechaduras duplas. As mesas de votação de papelão foram projetadas e fabricadas por especialistas eleitorais. Empresas nacionais participam na impressão de cartões de voto, usando tinta anti-falsificação e tecnologia de marca d'água segura para prevenir a falsificação. O MEC planeja imprimir cerca de 7,2 milhões de cédulas de voto, cobrindo as eleições presidenciais, parlamentares e locais. Mas devido ao dano à caixa de votação da última vez, o desempenho da qualidade levou a problemas eleitorais e a suspeitas de falsificação de votos. E este custo é maior do que a maioria dos fornecedores chineses, por isso esta licitação pública global tem um foco especial nos fornecedores chineses.
(2) Tinta eleitoral e ferramentas de marcação
Os votos de 2019 são fornecidos por especialistas eleitorais com tinta inequívoca e canetas eleitorais que contêm 10% de nitrato de prata para garantir que as marcas dos dedos dos eleitores não se desvaneçam por pelo menos 72 horas. A tinta é testada em laboratório independente, de acordo com a norma eleitoral internacional (ISO 21600) e é distribuída em garrafas de extrusão portáteis para facilitar a operação do pessoal.

Requisitos de aquisição de pacotes eleitorais e gerenciamento da cadeia de suprimentos
(1) Equipamento crítico: caixas de votação e mesas de votação. As mesas de votação são adquiridas por empresas locais através de uma fonte única para reduzir os custos de transporte, e as caixas de votação são projetadas por especialistas em votação independentes e fabricadas em conjunto com o Zimbábue, com a produção principalmente realizada por fábricas chinesas.
(2) Vestuário do pessoal: Fornecedores chineses na plataforma do Alibaba fornecem camisas de voto personalizadas, com logotipos eleitorais e avatares de candidatos impressos, com uma quantidade mínima de 350.000 peças.
(3) Outros equipamentos: as informações sobre o fornecedor do software de contagem de votos ainda não foram publicadas, mas a MEC disse que adotará equipamentos padronizados compatíveis com EMDs para garantir uma conexão eficiente do processo de contagem de votos.
(4) Logística internacional: materiais chegam a Moçambique por meio de transporte marítimo médio e distante, depois transbordados para o Malawi, durante o qual todas as certificações aduaneiras estão prontas.
Rede de distribuição: As Forças de Defesa do Malawi distribuem uma frota em 28 armazéns em todo o país e são transportadas por funcionários eleitorais locais em motocicletas ou barcos para locais de votação remotos. A MEC criou um sistema de rastreamento em tempo real para monitorar a localização dos estoques e o estado dos estoques. Cada estação de votação está equipada com um pacote de emergência que inclui tinta de reposição, baterias e contadores manuais.

3.Desafios técnicos e riscos da aplicação do kit eleitoral
(1) A oposição exigiu o retorno à contagem manual, mas o MEC insistiu no sistema eletrônico e otimizou a capacidade de reconhecimento de fotos de baixa resolução dos EMDs no piloto. Atualmente, o dispositivo passou por testes de interface com o sistema nacional de cartões de identidade para garantir uma precisão de sincronização de dados de 99,7%.
(2) segurança material e à prova de manipulação, caixas de votação com chip de localização GPS para monitorar a rota de transporte em tempo real; Os votos são embalados imediatamente após a impressão e acompanhados pela polícia. A MEC também introduziu órgãos de auditoria de terceiros para realizar verificações aleatórias do armazenamento e distribuição de materiais.
Riscos de dependência tecnológica: algumas organizações da sociedade civil temem que a dependência excessiva de tecnologias estrangeiras possa levar a vulnerabilidades sistêmicas, pedindo um maior envolvimento de equipes técnicas locais.
(4) Controvérsia sobre a transparência das compras, os partidos da oposição acusam a existência de descontos na compra de caixas de votação e exigem a divulgação dos detalhes do contrato do fornecedor. A MEC respondeu que os documentos de compra foram submetidos à Agência Anticorrupção para revisão, mas ainda não foram totalmente públicos. Além disso, as controvérsias históricas da Smartmatic nas Filipinas e no Quênia ainda estão preocupando alguns eleitores.
(5) Pressão sobre o registro de eleitores: Apesar da eficiência dos EMDs, o atraso de cartões de identidade nacionais ainda precisa ser resolvido e o governo estendeu a validade dos cartões de identidade até 2026 para aliviar a pressão.

Inovação e práticas sustentáveis de especialistas eleitorais
1) Aplicação de materiais ambientales. As caixas de voto de plástico são feitas de plástico reciclável e as mesas de papelão e o papel das cédulas de voto contêm 30% de fibra reciclada. A MEC planeja reciclar 90% dos suprimentos após as eleições e transformar-os em suprimentos de escritório comunitários através de projetos da ONU.
2) Integração de ferramentas digitais. Os eleitores podem consultar a disponibilidade dos estoques das estações de votação através do chatbot ElectionBot, que atualiza os dados de inventário de tinta e bilhetes de voto em tempo real. O teste mostrou que a ferramenta reduziu a necessidade de consultoria no local em 30%.
Estabilidade técnica e confiança pública. O sistema de materiais de votação do Malawi procura um equilíbrio entre avanço tecnológico e práticas de localização, e à medida que as eleições se aproximam, o MEC deve continuar a enfrentar desafios como a dependência de equipamentos e a transparência das compras para garantir a imparcialidade e a inclusão do processo de votação.